Sonhando no vazio percebe que no fim, nada real perdura
Agarrado a memorias, ossos ocos em decomposicao
Em pleno silêncio que se encontra
Num berço em levitacao
A luz não adentro esse negro veu
Até o tenpo lhe abandonou
O sabio
O que encontra
Nesses nós do destino
Que criamos
Carmicamente
Sem pensar
Como ajudas tão podre e infiel filhote da decepçao
Destroi a própria morada cuspindo no próprio caixao
Nem mesmo o silêncio respeita, irmão matando irmão
Ambicao e a desfeita
Cranios forrando o chão
O sabio
O que encontra
Nesses nós do destino
Que criamos
Carmicamente
Sem pensar
Qual o sentido se não controlamos nossa mente em frente as emoções
A esperança que se cala, novamente segue aflita em frente ao novo jeito de se pensar
Encontrar outro caminho para viver
Sem sangrar uma existencia fula