Cospe no prato que comeu
Deixa falha na lembrança
Inconstante marcha
Tanto que se afogou
Em palavras e atitudes
Exposto numa mesa
Aberto partido
O ódio e a ganancia
Seguem teus passos
Nada mais a se esperar
Mais um podre animal
A bala enferruja na tua carne
Bobo de corte já tão sagaz
Me alimento nesta memória
Toda vez em que rasgo você
Nada mais a se esperar
Nada mais a se esperar
De um cuzão
Crocodilagem é mato
Perfídia, ingrato