Sobrevivendo alimentado de almas
Sedentas por conhecimento
Perdidas a algum tempo
Tomando o sujo sangue de ratos imundos
Aqui nessa cidade, afogado construí
A distorção, na face da questão
Te mostra a solução
E frustra o teu perdão
E aqui jaz sua mente em paz
Vivendo o que tu faz
Tatuando a sua ilusão
Fuga, seu alívio
Da prisão do eu mental
O ego come vivo a sua massa cerebral!
Percepção, enferrujada então
Demonstra tua vida e tua alienação!
Um monte de corpos empilhados
Recém formados pela social mutação
Gravuras do destino perturbando o teu limbo
Tortura perpétua, só por sua permissão!
Um monte de corpos empilhados
Recém formados pela social mutação
Gravuras do destino perturbando o teu limbo
Tortura perpétua, só por sua permissão!
Mas ainda é chance de reconciliar
O ego, o ódio e a sina de sonhar
Tocar o saber, sem transfigurar
A raiz da existência cultivar!